13 de out. de 2009

Utopia Romancista


Impossível não imaginar o destino desses caminhos que se encontram desatentos.
Lado a lado, posto a posto, corpo no corpo... Se encontram os iguais.
Palavras atentas, palavras cuidadosas, utopia de futuro breve.
Casa de campo, frio de aconchego, cobertor, vinho, filme e lareira.
Amor de chamegos, suspiros de desejo; A eternidade como cúmplice.
Como testemunhas temos paredes. Junto com nossas mentes elas parecem suar, parecem falar, parecem sonhar, também, que o passado não importa, que a vida começa agora, que o amanhã é só meu e seu.
E depois de amanhã também.
E no ano que vem.
E na vida que vem.

Matheus

2 comentários:

André Carlo disse...

Cara, parabéns!
Demais essas coisas que você escreve.
Parece que tem 150 anos de idade, mas tem só 19!!!
De novo, parabéns!

Luana Miranda disse...

Inspiram a alma tuas palavras.És muito bom mesmo.